Na ocasião, serão apresentadas pesquisas pioneiras na validação da ecografia 3D no exame de reserva ovariana, apontando melhores resultados para a fertilização artificial.
Serão três os trabalhos apresentados pelo médico, professor da Universidade Federal
do Rio Grande do Sul e diretor do Centro de Oncofertilidade da INSEMINE, João Sabino, no Congresso 2016 SRI do Canadá. Os trabalhos foram feitos em parceria entre a clínica INSEMINE e a UFRGS. As pesquisas são pioneiras na validação da ecografia 3D, comprovando que a ecografia 3D tem a mesma eficácia que a 2D, quanto à análise dos folículos no interior do ovário feminino no exame de reserva ovariana. Isso representa um avanço científico que traz consigo melhores resultados para a fertilização artificial. A reserva ovariana é a análise na quantidade dos folículos existentes nos ovários da mulher, que tem seu número ápice atingido na infância, com altos níveis de folículos até os 20 e poucos anos de idade. Conforme a mulher vai envelhecendo, o número de folículos, responsáveis por conter os óvulos só tende a diminuir, até que a ela atinja a menopausa, resultando nas sabidas dificuldades para engravidar. Segundo Sabino, com o atual e comum adiamento da maternidade, os casais que desejam ser pais precisam estar conscientes sobre o declínio na qualidade dos óvulos e da fertilidade, relacionados diretamente à idade da mulher. "A idade da paciente é basicamente o que importa no quesito fertilidade natural, mais do que alterações nos exames médicos, questões genéticas ou alterações hormonais. O que vai indicar a fertilidade na mulher tende a ser sempre a idade que ela tem", explica Sabino. Esse ano, o Congresso SRI 2016 no Canadá acontece entre os dias 16 e 19 de março e contém uma forte equipe de professores e médicos que objetivam o engajamento e interesse cada vez maior em pesquisas que otimizem os estudos acerca da saúde feminina e reprodutiva. |
sábado, 19 de março de 2016
Médico gaúcho representa o Brasil em congresso sobre saúde feminina no Canadá
segunda-feira, 14 de março de 2016
É importante fazer uma distinção entre gostar e amar.
SUTILEZAS DO AMOR
POR ARMANDO SÉRGIO
Os olhares se cruzaram, as batidas do
coração atropelaram o compasso, os hormônios aqueceram os corpos e o ritual de
conquista terminou com o início do namoro que é um período para os dois se
conhecerem: hábitos, defeitos, qualidades, preferências, temperamento,
personalidade, compatibilidade sexual. Entre beijos e amassos o casal vai se enamorando
ou, às vezes, não dá certo.
É importante
fazer uma distinção entre gostar e amar. Eu gosto da laranja porque ela me satisfaz.
Quando vira bagaço jogo-a no lixo. Amar já é um sentimento onde a minha
felicidade é a felicidade do meu parceiro.
No gostar penso na minha satisfação,
enquanto que no amar o que importa é fazer o outro feliz. Só quem ama é capaz
de sacrificar-se pelo outro. E o amor exige sacrifícios. Compreender o outro,
abrir mão de princípios, mudança de comportamentos.
Quando o namoro fica só no
gostar o tempo se encarrega de desfazer o encantamento do primeiro encontro e
não dá para encarar um casamento.
Durante o namoro ou noivado quando os dois
brigam, vai cada um para sua casa e o Dr. Travesseiro se encarrega de esfriar
os ânimos. Ao acordarem bate um mistura de saudade e medo de que tudo tenha
terminado. Ao fazer as pazes parece que o amor fica mais gostoso. Enquanto que no
casamento é sofá nele e não tem Dr. Travesseiro porque acabam se esbarrando no
corredor ainda com os nervos à flor da pele.
Quando se amam os desentendimentos
funcionam como o tempero do amor. É o confronto das diferenças. E se o amor é
maduro são momentos para os dois avaliarem o relacionamento. O importante é o
respeito mútuo e a atitude de compreensão e perdão diante do erro do outro.
Casamento supõe renúncias, saber ceder, caminharem juntos enfrentando as
tormentas e curtindo os momentos felizes. Se um apenas cede para manter a paz vira
exploração e o amor acaba.
Daí o amor neurótico onde o outro é apenas um objeto
para minha satisfação pessoal. É sempre importante frisar que namoro e noivado
são períodos importantes para o casal se conhecer e tomar a decisão de viverem
juntos e construírem uma família.
Tive um amigo que dizia que o amor é como
uma bicicleta. Se você parar de pedalar ela cai. Da mesma forma o casal não
deve permitir que a rotina tome conta da vida a dois. Com o passar dos anos os
dois tornam-se “cúmplices”: um advinha os pensamentos e os desejos do outro.
Jacques Maritain, filósofo francês, e sua
esposa Raissa resolveram testar a importância da vida sexual no casamento.
Decidiram ficar um ano sem fazer sexo. Com cinco meses estavam tensos e os
desentendimentos eram constantes. Ao voltarem atrás a harmonia tomou conta da
vida do casal.
domingo, 13 de março de 2016
Deusas e capachos: as mulheres de Picasso uma relação de amor e conflito
O projeto Viajando com Arte, que há dez anos é comandado pelas historiadoras e apaixonadas por viagens Mylene Rizzo eClarisse Linhares, vai retomar um seus alicerces iniciais: palestras sobre arte, história e viagens.
"Vamos iniciar um ciclo de palestras mensais, encontros que buscam um enfoque cultural leve recriando um espaço de relacionamento e discussão", ressaltam Mylene e Clarisse.
O primeiro encontro tem como tema a biografia de Picasso, sua arte e seu relacionamento com várias mulheres, bem no clima do mês de março.
Intenso, inconstante, obsessivo e apaixonado, Pablo Picasso declarou que para ele só existiam dois tipos de mulheres: "deusas e capachos". Ele teve dezenas de amantes e chegou a oficializar dois casamentos. Possivelmente, o relacionamento intenso com o artista também teve efeito devastador sobre suas musas. Das sete mulheres mais importantes de sua vida, duas se suicidaram, duas enlouqueceram e ainda uma outra morreu de causas naturais depois de apenas quatro anos de relacionamento com o espanhol.
Viajando com Arte – Encontros 2016
As Mulheres de Picasso com Mylene Rizzo e Clarisse Linhares (Foto: Divulgação)
As Mulheres de Picasso com Mylene Rizzo e Clarisse Linhares (Foto: Divulgação)
As Mulheres de Picasso
Dia 15 de março, terça-feira, às 20h, ingressos a R$ 60.
Rua Félix da Cunha, 1009, Porto Alegre.
Reservas com Magda - 51 9967 4581
ou contato@viajandocomarte.com.br
Dia 15 de março, terça-feira, às 20h, ingressos a R$ 60.
Rua Félix da Cunha, 1009, Porto Alegre.
Reservas com Magda - 51 9967 4581
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